Os investidores de varejo ignoram os riscos e continuam a formar posições

Apesar do rebaixamento da classificação de crédito dos EUA e da alta nos rendimentos dos Treasuries, os investidores de varejo seguem como compradores ativos de ações. As compras líquidas alcançaram um recorde de US$ 4 bilhões, sinalizando confiança na resiliência de longo prazo do mercado de ações.

Esse otimismo persiste mesmo diante do aumento dos sinais de alerta — como a deterioração fiscal, pressões inflacionárias e incertezas na política monetária. Ainda assim, os investidores individuais mantêm uma postura altista, ignorando os riscos macroeconômicos que se acumulam no horizonte.

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O mercado dos EUA absorve o rebaixamento da classificação e continua a subir

Os principais índices de ações dos EUA mostraram resistência diante do recente rebaixamento da Moody's. Após uma queda inicial, o mercado se recuperou rapidamente, com o S&P 500 registrando sua sexta sessão consecutiva de ganhos.

A recuperação está sendo impulsionada pela força dos setores de saúde e de produtos básicos de consumo, considerados ativos defensivos em meio à crescente incerteza econômica. Isso indica que os investidores estão cautelosos, porém otimistas.

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