A Apple finalmente chegou ao ápice do hype, tornando-se a terceira empresa da história a ultrapassar a marca de quatro trilhões de dólares em valor de mercado. Há poucos anos, era vista apenas como uma “startup frutífera”; hoje, é um gigante da tecnologia cuja capitalização poderia, literalmente, comprar alguns países inteiros.

Quando as ações da empresa atingiram o pico de US$ 269,87, os investidores se sentiram em uma montanha-russa financeira: uma breve euforia, seguida de uma leve correção que trouxe o valor de volta para US$ 3,9 trilhões. Afinal, chegar aos quatro trilhões é quase um feito sagrado — mas a realidade sempre dá um jeitinho de puxar o freio.

O empurrão decisivo veio com o iPhone 17, que, segundo especialistas, vendeu 14% mais que o iPhone 16 nos primeiros dez dias nos Estados Unidos e na China. Fica claro que os fãs da marca estão dispostos a pagar caro — mesmo que a Siri ainda não tenha virado uma super-IA.

Os analistas, porém, lembram: a Apple ainda corre atrás no campo da inteligência artificial. Mas, convenhamos — com números financeiros desse tamanho, dá até para fingir que isso não importa (por enquanto).