O ouro pode estar prestes a alcançar novos patamares, com especialistas do Conselho Mundial do Ouro (WGC, na sigla em inglês) prevendo uma valorização de até 15% na segunda metade de 2025. E curiosamente, esse não seria o limite.

O otimismo do WGC não é desmedido. Os analistas também consideram um cenário mais pessimista, no qual as condições econômicas e financeiras globais piorem ainda mais. Nesse caso, a busca por ativos de proteção poderia se intensificar, impulsionando os preços do ouro entre 10% e 15%.

Por outro lado, existe uma possibilidade menos provável: uma ampla distensão geopolítica. Se a paz predominar, o ouro pode perder parte de seu apelo, com uma queda estimada entre 12% e 17%, segundo os especialistas.

Enquanto isso, bancos centrais e governos seguem reforçando suas reservas do metal. Os Estados Unidos lideram o ranking global de reservas, seguidos por Alemanha, Itália e França. China e Rússia ocupam, respectivamente, a quinta e a sexta posições, de acordo com estimativas do WGC.